Subsecção 091 - Viajantes do Tempo, de João Gaspar e Inês Silva

Zone d'identification

Cote

PT-TEATRAO-A-091

Titre

Viajantes do Tempo, de João Gaspar e Inês Silva

Date(s)

  • 2022-04-20 - ? (Création/Production)

Niveau de description

Subsecção

Étendue matérielle et support

Zone du contexte

Nom du producteur

(1994 até ao presente)

Histoire administrative

O Teatrão foi fundado em 1994, dedicando-se à criação de espetáculos e atividades pedagógicas para a infância, inexistentes até então na cidade de Coimbra.
No final da Capital da Cultura de Coimbra, instalou-se no Museu dos Transportes, na zona baixa da cidade. A possibilidade de programar trouxe ao Teatrão a oportunidade de desenvolver dinâmicas para públicos mais diversos, fundamentais para a evolução do projeto e que transformaram este espaço provisório numa das principais salas de espetáculo da cidade. Até 2008, o Museu acolheu dança, música, teatro, das principais companhias do país, de emergentes e artistas locais, trazendo milhares de espetadores ao Museu. Foi igualmente neste período que o Teatrão viu crescer o seu projeto pedagógico, acrescentando às Classes de Teatro (2001), outros programas de formação dedicados a jovens com necessidades especiais, pessoas de idade maior, companhias amadoras, entre outros. Em 2008 o Teatrão assume a Oficina Municipal do Teatro (OMT), transformando este espaço num polo dinâmico de programação cultural, proporcionando à cidade espetáculos dos mais variados géneros e para diferentes públicos, iniciando um projeto que assenta na relação aberta e informal com todos os agentes, parceiros e públicos da cidade e do país, ampliando a sua oferta educativa e explorando diferentes formas teatrais nas suas criações.
A partir de 2012 o projeto pedagógico expandiu o seu território, criando redes e parcerias com municípios vizinhos, com a academia e com outras estruturas da cidade Internacionalmente criou parcerias com estruturas da Bélgica, Holanda, Itália, Irlanda e Reino Unido.
Em 2014 concebe a Rede Artéria – criação e programação – que operou em 8 municípios da Região Centro até 2021, para a qual prepara uma publicação final e nova edição para o ciclo 2020/2030.
Atualmente o projeto pedagógico distingue-se por ser um projeto empenhado na criação teatral que afirme a qualidade dos seus profissionais e desafie os públicos, cruzando-os com seu projeto pedagógico, e os projetos de mediação e participação das comunidades.
Destaca, dos inúmeros parceiros académicos, o Centro de Estudos Sociais (CES) da UC com quem desenvolve sofisticados e inovadores processos de intervenção e participação, em projetos de investigação nacionais e europeus com os seus programas e criações. As desigualdades existentes no acesso à cultura são, desde o início da sua atividade, uma realidade a transformar. A defesa do ensino artístico de qualidade, do teatro, desenvolvido por profissionais capacitados e experientes em todos os níveis de ensino é outro dos seus desafios de sempre. O reconhecimento público do projeto do Teatrão é demostrado pelo recente estudo de públicos do CES, onde o Teatrão é o projeto, local de programação mais reconhecido pelos públicos. O Teatrão é o único espaço acessível da cidade, com LGP e Audiodescrição. A OMT integra a RTCP e a Rede de Teatros de Programação Acessível. Ajudou a criar e faz parte da direção da Descampado, rede de estruturas de todo o país, descentralizadas e com lógicas inovadoras de cooperação, sustentabilidade e valorização dos territórios.

Dépôt

Histoire archivistique

Source immédiate d'acquisition ou de transfert

Zone du contenu et de la structure

Portée et contenu

Dramaturgia da autoria de Inês Silva e João Gaspar.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Coordenação do projeto: Isabel Craveiro e João Santos
Ideia Original: Jorge Louraço Figueira
Dramaturgia Original: Inês Silva, João Gaspar
Elenco: Afonso Abreu, David Meco, Diogo Simões
Apoio Vocal: Cristina Faria
Apoio ao Movimento: João Santos
Figurinos e Adereços: Filipa Malva
Construção de Adereços: José Baltazar
Confeção de Figurinos: Fernanda Tomás
Cabeleireiro: Carlos Gago
Fotografia: Carlos Gomes
Direção Técnica: Jonathan Azevedo
Sonoplastia e Operação do Som: Nuno Pompeu
Direção de Produção: Cátia Oliveira
Produção Executiva: Mariana Pereira
Comunicação: Margarida Sousa
Consultoria: Instituto de Arqueologia de Coimbra (IAC), Museu Monográfico de Conímbriga, Museu PO.RO.S., Museu, Espaço-Museu da Villa Romana do Rabaçal, Jorge de Alarcão

SINOPSE:
Um jovem estudante de arqueologia está desiludido. Apenas encontra cacos nas escavações que faz no criptopórtico romano de Coimbra. Será que aquilo que descobre são apenas cacos? Pelo labirinto do criptopórtico, as histórias vão aparecendo, e resta ao jovem arqueólogo abrir os olhos e os ouvidos para perceber que num pequeno caco haverá sempre algo para contar: um fragmento de uma existência, um grito de revolta no meio do ruído do Tempo.

Évaluation, élimination et calendrier de conservation

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